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Mostrando postagens de maio, 2017
O mesmo-adverso bizarro ou Da Esperança. Disse para parar de filosofar. -Não posso mais ouvir isso! Onde estão as tuas opiniões? Você só sabe escapar. Que injustiça! Levara alguns anos para entender o mínimo dos pensamentos anteriores. Construí com eles um abrigo para os dias cansativos e noites insones. Remoía-me ao perceber que as questões vem exaustivamente sendo colocadas com novas molduras em outros mesmos tempos nossos. E pasmei. Ora, como poderia parar? -Você e seus autores tem resposta pra tudo. É o que acontece com as mesmas perguntas. O meu original- meio plágio, meio irreal - escrevi naquelas folhas bonitinhas, com linhas vermelhas e joaninhas no rodapé. - Ai que lindo! Deixa eu postar uma foto dessa poesia. E não me leu, ou leu e não me viu, ou viu e não me reconheceu pois ali eu estava rearranjada em meus elementos. Ali estava toda a pólvora ensacada fragilmente em tramados de penas. Guardastes no roupeiro para que as demais frequentadoras do teu corpo não